segunda-feira, 21 de julho de 2008

O CONDE DE MONTE CRISTO

A cada dia que passa gosto menos das produções Hollywoodianas, já comecei a descobrir porque: gosto de filmes mais proxímos da vida e do cotidiano, do sentimento e das pessoas.

O filme é do tipo épico: traição, espadas, vingança, final feliz. E digo ainda que as cenas de espada são sem grande emoção e bem fraquinhas... nenhum personagem brilhante. Achei o filme fraco. O roteiro é até legalzinho, mas as cenas, a ausência de uma música original, atuação sem novidades, sem nenhuma fotografia em especial, deixou o filme molemente...

Tem gente que gosta, eu não gostei.

***

Um comentário:

Cind Canuto disse...

Gosto muito da história do Conde Monte Cristo... Não fosse tão embelezado e idealizado, o filme poderia ser melhor. Mas há textos muito bons e até atuações boas na produção. As cenas da ilha e dos campos europeus são belíssimas. Acho que esse filme não é comum, ele foi feito numa tentativa de se usar a escola européia para as filmagens. Também há muitos silêncios entrecortando a cena, talvez silêncios demais.
Mas gosto de como a mulher é mostrada, apesar de achar que a atriz principal do filme foi posta no túmulo nesse filme, pois quase nem me lembro dela, com excessão da cena da escada em que ela briga com seu marido de conveniência. Gosto porque sei que naquele tempo, ela tinha um poder que as mulheres hoje esqueceram que têm.
Acho que viajei demais, mas escrevi o que penso, pelo menos mais uma opinião sobre.